quarta-feira, 6 de abril de 2011

O Paradoxo do Nosso Tempo


Bom dia amigos e irmãos em Cristo!
Recebi esse texto por e-mail e ele me fez pensar, realmente as relações estão atribuladas, as pessoas mal tem tempo pra curtir o que realmente importa nessa vida: a vida.
Vivemos de forma acelerada, buscando objetivos que muitas vezes não são nossos, são de nossos pais, dos amigos do mundo, da televisão...buscamos melhores cargos, salarios, companheiros; mas, nos esquecemos de buscar a Deus.
E digo isso não só no sentido de ir à igreja irmãos, por que ir à igreja muitos vão, falar de Deus muitos falam, o próprio inimigo acredita e fala no Senhor (Citou o salmo 91!) como Thiago disse: Tu crês que Deus é um. Bem fazes. Também os demônios crêem e estremecem.”

Deus nos usa como instrumentos para que façamos coisas boas, para trazer lições, para ensinar e sermos ensinados, mas o inimigo também usa aquele irmão de fé estremecida, ou aquele que confiante em si próprio e não em Deus, aceita os sussurros do demonio...

Não podemos nos permitir que os problemas corriqueiros nos desviem do caminho, que isso nos cegue, nos faça abandonar a família, nos faça ser competitivos demais no trabalho a ponto de querer derrubar um irmão, mesmo àqueles que não são crentes, porque todos são criaturas de Deus (Colossenses 1:16) e chegaremos a Ele através do amor de Seu Filho “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”(João 3: 16)
Se você diz viver a vida como Cristão, então viva como Cristão, não apenas tente "aparentar" porque Ele conheçe o teu coração, conheçe o meu  “Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão.”(1 João 3:10)

O Paradoxo do Nosso Tempo
(George Carlin )
Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios,
Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos
muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos
raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e
não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar
um
novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso
preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas
realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais
cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de
caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares
despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das
rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa
reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por
aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo
sequer.

Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira (o) e às pessoas que ama,
mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize as pessoas que estão ao seu lado, sempre...

A Paz do Senhor irmãos!

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